quinta-feira, 26 de março de 2015

A NATUREZA DA FAMÍLIA

A família é uma instituição Divina e esta compreensão é fundamental. O modelo foi definido pelo Criador no Jardim do Éden. Deus criou o homem e a mulher (Gênesis 1. 27). Depois de cria-los, Deus instituiu o casamento a fim de uni-los em uma relação de plena comunhão emocional, espiritual e física. Perceba que Deus não criou um modelo alternativo, por isso o casamento é heterossexual, monogâmico, monossomático e indissolúvel (Marcos 10.5,6). Qualquer outra forma que se contraste com os preceitos estabelecidos por Deus é uma aberta oposição a Ele.
Em virtude do pacto conjugal indestrutível, idealizado e instituído por Deus, o marido torna-se “uma só carne com sua mulher”, uma forte e firme unidade (Marcos 10.7-9), irrevogável como é a união de Cristo com sua Igreja. Veja a declaração do Filho de Deus: “...Porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da Igreja” (Efésios 5.23). Assim como Cristo não tem mais de uma Igreja, o marido não pode ter mais de uma mulher; a recíproca é verdadeira. Deus é quem ajunta, pelo matrimônio, o par conjugal; e o que ele faz, o homem não desfaz (Marcos 10.9).
Apesar da existência desse modelo cristalizado, há uma forte pressão para suprimir os valores da família. Lutar contra a família, como legítima instituição divina, é conspirar contra nós mesmos, é declarar uma guerra insana para a nossa própria destruição. Por isso, quando os legisladores, os governantes, os magistrados, a imprensa, a mídia, a academia, os formadores de opinião levantam suas bandeiras para relativizar o modelo de família, cooperam para um colapso na própria sociedade.

Em minha opinião, a família é um projeto divino, é ideia de Deus e nasceu em seu coração. Sobretudo, o Deus que instituiu a família estabeleceu princípios para governa-la. Portanto, mesmo que haja uma luta ferrenha para desconstruir a estrutura fundamental da sociedade, continuo acreditando e defendendo imutável de família conforme revelado nas Escrituras. 

Rev. Manoel Pereira

Nenhum comentário :

Postar um comentário